sábado, 18 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
O flúor e o combate a cárie dental
O efeito preventivo do flúor foi descoberto
a partir de estudos em comunidades que consumiam água fluoretada. Indivíduos
que nasceram e se criaram em uma área abastecida com esta água apresentaram um
maior número de lesões cariosas após se mudarem para uma região sem ela.
Acontecia que o flúor ingerido pela água era liberado pela saliva ajudando a
proteger os dentes, o que causava um efeito benéfico na saúde oral da
comunidade.
Além da água, o flúor pode ser adquirido através do creme dental,
enxaguatórios bucais e aplicações profissionais do dentista. Nestes casos, a
atuação é tópica, não devendo ingerir o produto. A ingestão
de altas doses pode provocar intoxicação, causando sintomas
como diarréia, dor abdominal, hipersalivação, lesão da mucosa, náuseas, vômitos
e alterações eletrolíticas.
A intoxicação crônica, ou seja, ingestão de baixas doses de flúor
em um longo período de tempo está relacionada com alterações nas estruturas dentais
e ósseas. Por este motivo deve-se usar somente pastas infantis sem flúor em
crianças que engolem pasta durante a escovação. Conforme a criança vai
aprendendo a cuspir ao invés de ingerir, os pais podem substituir por uma pasta
infantil com baixo flúor.
Ainda é bastante comum na classe odontológica encontrar
profissionais que consideram que o flúor só serve para crianças até 13 anos.
Atualmente, diversos estudos têm comprovado que as aplicações tópicas de flúor
no adulto diminuem o risco de cárie.
Desde a descoberta dos efeitos benéficos do flúor sobre a saúde
bucal, os governos do mundo todo têm implementado medidas de saúde coletiva,
como a aplicação de flúor na água. No Brasil, o abastecimento de água, provido
de unidades de tratamento, recebem a fluoretação. Além disso, são adotadas
campanhas municipais para aplicação supervisionada de flúor, visando sempre
reduzir a incidência da doença cárie na população.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Mitos e verdades sobre o implante dentário
O Implante Dentário é uma estrutura de titânio que é
cirurgicamente colocada na região da mandíbula ou maxilar para substituir a
raiz dentária. Ele tem como objetivo dar suporte a prótese que posteriormente
vai ser feita em cima para repor o elemento dental, devolvendo estética e
função mastigatória para a região que tinha ausência dentária.
Descubra alguns mitos e verdades sobre o implante dentário:
O implante pode sofrer
rejeição?
Mito. O titânio, material utilizado
na fabricação dos implantes, é biocompatível. Os casos de insucesso,
erradamente denominados rejeição, estão normalmente associados à infecções,
erro na instalação cirúrgica ou planejamento incorreto.
O
implante é melhor que um dente?
Mito. O tratamento de implante nunca
deve ser feito se houver possibilidade de tratar o dente com problema.
Pacientes
fumantes correm um risco maior de perder o implante?
Verdade. As substâncias presentes no cigarro
aumentam o índice de insucesso cirúrgico e durabilidade do trabalho. Um
paciente saudável e não fumante tem o índice de sucesso de 98%, já para o
fumante esse índice cai para quase 80%.
Qualquer
paciente pode fazer a carga imediata?
Mito. A carga imediata, que é
a colocação do implante e da prótese no mesmo ato não é indicada para todos os
casos. É necessária uma avaliação criteriosa para indicar esse procedimento.
Pacientes
com osteoporose não podem fazer implante?
Mito. As alterações na
densidade óssea do sistema esquelético não contraindicam o implante. Porém é
muito importante fazer exames complementares para avaliar se há alterações no
metabolismo ósseo, o que pode contraindicar este procedimento.
Por: Alexandre Morita
Fonte: Yahoo Mulher
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Escovação em excesso pode fazer mal
Escovar os dentes deve fazer parte do nosso ritual de higiene pessoal desde os nossos primeiros
anos. A indicação dos especialistas é que a escovação seja feita
regularmente, depois do café, depois do almoço e depois do jantar. É preciso
estar atento para a escolha correta da escova, creme e fio dental. E uma dúvida que sempre se faz
presente é: escovar os dentes demais faz
mal à saúde bucal?
Os perigos da escovação exagerada
É necessário estar sempre de olho ao excesso de escovação já que quantidade de flúor presente nos cremes dentais pode causar sérios problemas dentários, principalmente em crianças, pois nelas os dentes ainda estão em formação. Uma ingestão diária superior a 0,07 ml por quilo, por exemplo, pode causar a fluorese dentária, doença em que ocorre o aparecimento de pequenas manchas brancas nas pontas dos dentes. Em longo prazo, o problema pode espalhar-se, fazendo com que os dentes ganhem uma cor branca forte, similar a um giz e deixando-o poroso, como um grão de arroz que pode fragmentar-se facilmente. A doença pode acometer crianças até os 12 anos.
Os perigos da escovação exagerada
É necessário estar sempre de olho ao excesso de escovação já que quantidade de flúor presente nos cremes dentais pode causar sérios problemas dentários, principalmente em crianças, pois nelas os dentes ainda estão em formação. Uma ingestão diária superior a 0,07 ml por quilo, por exemplo, pode causar a fluorese dentária, doença em que ocorre o aparecimento de pequenas manchas brancas nas pontas dos dentes. Em longo prazo, o problema pode espalhar-se, fazendo com que os dentes ganhem uma cor branca forte, similar a um giz e deixando-o poroso, como um grão de arroz que pode fragmentar-se facilmente. A doença pode acometer crianças até os 12 anos.
É indicado oferecer às crianças creme dental apropriado para sua faixa etária e acompanhá-las durante as escovações para que elas não ingiram o produto. O hábito de escovar os dentes é fundamental, mas uma escovação excessiva também pode acabar prejudicando em vez de ajudar. O importante é a qualidade e não a quantidade. Uma escovação bem feita demora cerca de 10 minutos com frequência de duas a três vezes por dia.
Fonte: Zun
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