A Homeopatia na odontologia é um tratamento alternativo, em que o
cirurgião dentista, além de cuidar do dente, busca conhecer o indivíduo através
de uma conversa longa de avaliação. O paciente relata a sua vida, estado geral
de saúde e relacionamentos, o que pode ser associado a sinais e sintomas físicos.
Desta forma pode-se selecionar o tratamento. A homeopatia na odontologia trata
diversas doenças como: odontofobia, herpes, ansiedade, sinusite, halitose,
náuseas e, em fase de pesquisas, até o câncer.
A
Odontologia Neurofocal é uma especialidade muito desenvolvida em alguns países,
porém no Brasil não existem muitos profissionais nessa área. Esta
especialidade, que integra a Terapia Neural e a Medicina Integrativa, se ocupa
de estudar, diagnosticar e tratar campos relacionados às interferências dentárias,
que produzem estímulos irritativos no sistema nervoso autônomo e alimentam
processos dolorosos e outros efeitos fisiopatológicos em outras partes do
corpo.
A
naturopatia é pouco conhecida no Brasil, mas cada vez mais se expande para as
outras partes do mundo, principalmente para a Europa. Com o foco na prevenção e
na orientação de hábitos mais saudáveis, pode melhorar a condição do paciente
ou até mesmo curar algumas doenças. Preconiza a associação de uma grande
variedade de modalidades de cura por métodos naturais, acupuntura, homeopatia,
medicina ortomolecular, massoterapia, exercícios físicos, Reiki, aconselhamento
nutricional, aconselhamento psicológico, cromoterapia, reflexologia e
aromaterapia.
Quais
são os benefícios e riscos destes métodos?
O uso de um
tratamento alternativo pode trazer muitos benefícios à saúde do paciente desde
que indicado por profissionais habilitados e feitos da maneira correta. Porém,
é importante não abandonar o tratamento convencional por conta própria. Todo
tratamento tem sua limitação e a sinergia entre eles aumenta a possibilidade de
cura ou prevenção de doenças. Nunca procure esses métodos como única opção de
diagnóstico e tratamento.
Em
que casos estes métodos são mais procurados e por quê?
Como são
tratamentos complementares, muitas vezes, são indicados quando o paciente não
tem uma resposta favorável ao tratamento convencional, ou quando se deseja agir
de uma forma mais intensa, buscando mais de uma frente de atuação, para
melhorar a possibilidades de cura ou acelerar o processo.
Fonte: Yahoo Mulher
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