terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Quais são os benefícios e riscos da medicina alternativa na odontologia?

A Homeopatia na odontologia é um tratamento alternativo, em que o cirurgião dentista, além de cuidar do dente, busca conhecer o indivíduo através de uma conversa longa de avaliação. O paciente relata a sua vida, estado geral de saúde e relacionamentos, o que pode ser associado a sinais e sintomas físicos. Desta forma pode-se selecionar o tratamento. A homeopatia na odontologia trata diversas doenças como: odontofobia, herpes, ansiedade, sinusite, halitose, náuseas e, em fase de pesquisas, até o câncer.
A Odontologia Neurofocal é uma especialidade muito desenvolvida em alguns países, porém no Brasil não existem muitos profissionais nessa área. Esta especialidade, que integra a Terapia Neural e a Medicina Integrativa, se ocupa de estudar, diagnosticar e tratar campos relacionados às interferências dentárias, que produzem estímulos irritativos no sistema nervoso autônomo e alimentam processos dolorosos e outros efeitos fisiopatológicos em outras partes do corpo.
A naturopatia é pouco conhecida no Brasil, mas cada vez mais se expande para as outras partes do mundo, principalmente para a Europa. Com o foco na prevenção e na orientação de hábitos mais saudáveis, pode melhorar a condição do paciente ou até mesmo curar algumas doenças. Preconiza a associação de uma grande variedade de modalidades de cura por métodos naturais, acupuntura, homeopatia, medicina ortomolecular, massoterapia, exercícios físicos, Reiki, aconselhamento nutricional, aconselhamento psicológico, cromoterapia, reflexologia e aromaterapia.


Quais são os benefícios e riscos destes métodos?
O uso de um tratamento alternativo pode trazer muitos benefícios à saúde do paciente desde que indicado por profissionais habilitados e feitos da maneira correta. Porém, é importante não abandonar o tratamento convencional por conta própria. Todo tratamento tem sua limitação e a sinergia entre eles aumenta a possibilidade de cura ou prevenção de doenças. Nunca procure esses métodos como única opção de diagnóstico e tratamento.
Em que casos estes métodos são mais procurados e por quê?
Como são tratamentos complementares, muitas vezes, são indicados quando o paciente não tem uma resposta favorável ao tratamento convencional, ou quando se deseja agir de uma forma mais intensa, buscando mais de uma frente de atuação, para melhorar a possibilidades de cura ou acelerar o processo.
Fonte: Yahoo Mulher 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

A saúde bucal influencia na vida escolar das crianças?

O cirurgião dentista tem como objetivo no atendimento a criança, além de cuidar da saúde bucal, proteger e favorecer o seu crescimento e desenvolvimento. Lembrando sempre que a criança é um ser social, que possui necessidades para crescer com plenitude.
A saúde bucal pode influenciar de várias maneiras na vida escolar delas:
- Socialmente: a criança que possui os dentes da frente cariados, amarelados ou ausentes pode se sentir constrangida, ou até sofrer “bullying” dos amigos.

- Desenvolvimento: 
Para o aprendizado escolar, a criança precisa estar em plenas condições de saúde. As doenças bucais podem reduzir a concentração devido à dor ou nutrição não satisfatória. A sociabilização também pode ficar afetada, o que deixa a criança envergonhada e diminui o desenvolvimento das relações sociais com outras crianças e adultos.
- Crescimento: a criança, para crescer, precisa se alimentar bem e a saúde bucal é essencial nesse ponto. Qualquer cárie, gengivite ou doença bucal pode influenciar no crescimento diretamente.
Os pais devem zelar pela saúde bucal de maneira preventiva. Para isso é necessário levar a criança regularmente ao dentista para avaliar, tratar e prevenir qualquer problema bucal.  Atuando-se de forma precoce, evita-se causar danos sérios aos dentes, o que poderia comprometer o crescimento, o desenvolvimento e o convívio social.
Fonte: Yahoo Mulher 


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Hábitos que evitam o mau hálito

Escovar os dentes é a principal medida contra o problema, mas existem outros cuidados


Escovar os dentes após cada refeição é requisito básico para evitar o mau hálito. Mesmo assim, a maior parte das pessoas já passou por algum aperto por conta da halitose, como o problema é chamado pelos profissionais. O mau hálito pode ser um alerta de que o organismo não está equilibrado ou de que a higiene não está sendo feita corretamente.
O problema ainda tem impacto social, causando constrangimento ao portador, que evita o contato com outras pessoas. Hábitos que evitam a situação, entretanto podem ser empregados sem muita dificuldade e afastar momentos inconvenientes. Conheça algumas dicas que podem ajudar a controlar o problema:

Coma de três em três horas

Em jujum, o organismo começa a queimar gordura armazenada para obter energia. Nessa reação, há liberação de compostos à base de enxofre, que é absorvido pela corrente sanguínea e, via pulmonar, expelido na respiração. Essa é uma halitose considerada sistêmica, pois não tem relação com as condições bucais do paciente. Por isso, fazer três grandes refeições ao longo do dia, intercaladas com lanchinhos, é uma boa estratégia para evitar o mau hálito, além de ser fundamental para uma dieta equilibrada.

Beba água

A salivação é uma das principais armas contra o mau hálito e, como 90% da saliva é água, a hidratação também ajudar a evitar a halitose. No ato da ingestão ainda é possível lavar a boca, eliminando boa parte das bactérias ali presentes.

Escove a língua

Se não tem esse costume, é bom criar o hábito. Um dos sítios que promovem maior liberação de compostos de enxofre é a língua, quando há presença de saburra lingual, originada pelo acúmulo de restos de alimentos e células da mucosa bucal, além de bactérias. Para evitar o problema, é recomendável o uso de raspadores de língua. Eles removem 98% da massa bacteriana depositada na língua.

Use fio dental

Uma higiene bucal completa inclui escovação dos dentes, raspagem da língua e uso do fio dental. Embora o terceiro item seja frequentemente desprezado, ele é fundamental para uma boa limpeza e, consequentemente, para evitar o mau hálito. “Ele tira os resíduos acumulados entre os dentes, local que a escova nem sempre alcança”.

Descubra a causa

Não é apenas o jejum ou a má higiene bucal que podem levar a um quadro de halitose. Doenças como o diabetes também podem estar por trás do problema e, em muitos casos, o paciente nem sabe que é portador do problema. O profissional deve fazer uma avaliação cuidadosa do paciente com o objetivo de eliminar todas as doenças que predispõem a formação da saburra. Para não levar um susto durante a consulta de rotina com o dentista, realize check-ups anualmente.
Fonte: Yahoo | Minha Vida